02679nas a2200373 4500000000100000008004100001260003300042653003800075653004200113653002600155653001200181653001600193100001700209700001700226700001200243700001400255700001400269700001500283700001600298700001300314700001700327700001300344700001500357700001400372700001500386700001400401700001600415245011500431856008400546300000900630490000700639520163400646022002502280 2024 d bSouth Florida Publishing LLC10adoenças tropicais negligenciadas10aabordagens discursiva e intersetorial10aeducação sanitária10acombate10aprevenção1 aSantana WKFD1 aOliveira RLD1 aReis LD1 aRuela GDA1 aSilva VSD1 aMacedo HAD1 aDebossam AV1 aLima CRD1 aOliveira MGD1 aSá FPFD1 aRibeiro LQ1 aLucena JB1 aAugusto PS1 aRôas FBC1 aBrandão PP00aDoenças tropicais negligenciadas: abordagens discursivas e intersetoriais no resgate à história do presente uhttps://ojs.revistacontribuciones.com/ojs/index.php/clcs/article/view/5806/3849 a1-150 v173 a

As Doenças Tropicais Negligenciadas, doravante DTNs, constituem um tema que está em evidência mundialmente e tem sido preocupação das principais autoridades mundiais relacionadas à Saúde, tais como a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2024), a Organização das Nações Unidas (ONU, 2024) e a Organização Pan-americana de Saúde (2024), motivo que nos impulsiona a constatar a relevância de refletir sobre o que tem sido debatido a nível mundial a respeito das DTNs. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2024), mais de 1,7 bilhão de pessoas no mundo podem estar sob risco das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs), e os dados apontam para possíveis ocorrências de 200 mil mortes por ano. De modo mais específico, em território brasileiro, Ministério da Saúde prevê que cerca de 30 milhões de pessoas estão sob risco (Brasil, 2024). Em meio a esse cenário de preocupação e expectativas, ao mesmo tempo em que as grandes organizações e equipes se preparam para o desenvolvimento de estratégias para contenção e combate às DTNs, delimitamos como objetivo desse trabalho investigar sobre as Doenças Tropicais Negligenciadas, por meio de abordagens discursivo- intersetoriais e um resgate à história do presente. Dada a importância crescente das doenças tropicais negligenciadas, compreende-se que é dever das comunidades e das redes trabalhar a serviço da educação sanitária e da informação aos profissionais de saúde e ao público sobre a prevenção, bem como esclarecimento sobre diagnóstico, o tratamento e a gestão das doenças negligenciadas.

 a1988-7833, 1988-7833