02087nas a2200289 4500000000100000008004100001260003600042653001500078653003400093653001700127100001400144700001500158700001400173700001600187700001300203700001600216700001600232700001700248700001700265700001400282245010900296856007000405300000900475490000700484520129200491022001401783 2024 d bRevista Eletronica Acervo Saude10aHanseniase10aVigilância em saúdepública10aPrevalência1 aSilva AVD1 aTavares JB1 aCosta JBD1 aSousa AZSFD1 aSá CMSD1 aAraújo MRR1 aSilva LDCCD1 aRodrigues RP1 aQueiroz GCSD1 aSousa AMD00aEstimativa de casos não detectados de hanseníase: análise de uma região de saúde do Estado do Pará uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/17320/9211 a1-120 v243 a
Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase nos municípios da Região de Saúde Tocantins, no Pará, nos anos de 2017 a 2021 e verificar a estimativa de casos não detectados da doença para o ano de 2022.
Métodos: Estudo epidemiológico ecológico e transversal, utilizou-se o Datasus para coleta dos dados e para estimar a prevalência oculta usou-se método estatístico.
Resultados: O perfil epidemiológico da hanseníase na Região de Saúde Tocantins, no Pará foram adultos pardos do sexo masculino. Acometendo pessoas com o ensino de 1ª a 4ª série do fundamental incompleta. A distribuição espacial revelou que durante os anos de 2017 a 2021 houve diminuição dos casos de hanseníase, sendo o ano de 2021 o mais baixo e o ano de 2018 o mais alto. A estimativa de casos não detectados para o ano de 2022 foi de 272 casos. Moju representa o município com maior número de prevalência oculta, já Limoeiro do Ajuru o menor.
Considerações finais: A Região de Saúde Tocantins é atravessada pela hanseníase, por isso a integralização da vigilância em saúde e da atenção primária deve ser fortalecida para detectar casos precocemente.
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